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domingo, 30 de março de 2008

terça-feira, 4 de março de 2008

A bicha que abortou

Duas bichas estão andando no mato quando uma delas diz:
- Espera um pouco, que eu vou fazer cocô e já volto!
Cinco minutos depois ela volta gritando, na maior agitação:
- Querida!... aconteceu uma desgraça! Aaai... meu Deus!
- O que foi? O que foi? Fala logo! - interpelou a outra, assustada.
- Menina, eu abortei!
- Abortou?! Você está maluca! Aonde já se viu bicha abortar?!
- Ah... é, é?! Não acredita? Então vem ver! Olha ali... - disse ela apontando para o montinho que acabara de inaugurar - olha os olhinhos... os bracinhos... Tá vendo?... E está se mexendo!
- Pára com isso, menina! Não tá vendo que você cagou em cima de um sapo?

Trânsito em são paulo

Cotidiano familiar

Mulheres lideram multas por usar celular ao volante, diz Detran


mulher tentando estaçionar o seu carro.


motorista distraida sai com o carro do posto de gasolina sem tirar a bomba.



Diante dos números, a coordenadora de estatística diz que é “assustador o número de infrações cometidas” por ambos os sexos, mas os homens são imbatíveis. Os acidentes – boa parte provocada pelos motoristas – mataram, no estado, 2503 pessoas em 2006 e, até outubro de 2007, foram cerca de 2 mil mortes.

“Não dá para cometer uma infração, matar alguém e dizer para a vítima: aí, desculpa, foi mal, viu”, diz, indignada, a coordenadora Alda.

Celular ao volante pode causar um acidente
Motoristas ao telefone

Segundo o departamento de estatística do Detran, as multas por falar no celular ao dirigir são divididas em 55,7% para mulheres e 44,3% para os homens.

Diferentemente das mulheres, o perfil dos homens que a leitura da amostra revela que eles, além de serem a maioria no trânsito, na proporção de 2,6 homens para uma motorista, são mais agressivos: dirigem mais sem o cinto de segurança, avançam mais o sinal vermelho e são multados com muito mais freqüência por excesso de velocidade: 81,4% contra 18,6% das mulheres, na modalidade de 50% acima da velocidade permitida. Eles lideram também as multas de 20 a 50% acima da velocidade permitida na via.

A coordenadora de estatística do Detran-RJ informa que os motoristas – homens e mulheres – adotam comportamento condenável ao reduzir a velocidade nas imediações dos radares e “pardais”, para, logo em seguida, acelerar o veículo:

“Há evidente risco de abalroamento na freada e de atropelamento na aceleração”, explica Alda.

A leitura dos dados enfrentou um problema de metodologia, explica a coordenadora. Como parte das infrações está atribuída a carros de pessoas jurídicas, não há indicação do sexo do infrator: teoricamente, a proporção de homens deve ser bem maior do que a de mulheres.

“Repito: não importa o sexo. O que importa é dirigir com consciência, respeito e cidadania. E isso não é coisa de curto prazo, não. É coisa de médio e longo prazo. Basta olhar para o cinto de segurança e perceber que, mesmo com a resistência de alguns, o uso se tornou um hábito para quase todos só depois de algum tempo”, conclui Alda Araújo.