Numero Total De Visitas

Contador de visitas gratis

terça-feira, 4 de março de 2008

Mulheres lideram multas por usar celular ao volante, diz Detran

]

mulher tentando estaçionar o seu carro.


motorista distraida sai com o carro do posto de gasolina sem tirar a bomba.



Diante dos números, a coordenadora de estatística diz que é “assustador o número de infrações cometidas” por ambos os sexos, mas os homens são imbatíveis. Os acidentes – boa parte provocada pelos motoristas – mataram, no estado, 2503 pessoas em 2006 e, até outubro de 2007, foram cerca de 2 mil mortes.

“Não dá para cometer uma infração, matar alguém e dizer para a vítima: aí, desculpa, foi mal, viu”, diz, indignada, a coordenadora Alda.

Celular ao volante pode causar um acidente
Motoristas ao telefone

Segundo o departamento de estatística do Detran, as multas por falar no celular ao dirigir são divididas em 55,7% para mulheres e 44,3% para os homens.

Diferentemente das mulheres, o perfil dos homens que a leitura da amostra revela que eles, além de serem a maioria no trânsito, na proporção de 2,6 homens para uma motorista, são mais agressivos: dirigem mais sem o cinto de segurança, avançam mais o sinal vermelho e são multados com muito mais freqüência por excesso de velocidade: 81,4% contra 18,6% das mulheres, na modalidade de 50% acima da velocidade permitida. Eles lideram também as multas de 20 a 50% acima da velocidade permitida na via.

A coordenadora de estatística do Detran-RJ informa que os motoristas – homens e mulheres – adotam comportamento condenável ao reduzir a velocidade nas imediações dos radares e “pardais”, para, logo em seguida, acelerar o veículo:

“Há evidente risco de abalroamento na freada e de atropelamento na aceleração”, explica Alda.

A leitura dos dados enfrentou um problema de metodologia, explica a coordenadora. Como parte das infrações está atribuída a carros de pessoas jurídicas, não há indicação do sexo do infrator: teoricamente, a proporção de homens deve ser bem maior do que a de mulheres.

“Repito: não importa o sexo. O que importa é dirigir com consciência, respeito e cidadania. E isso não é coisa de curto prazo, não. É coisa de médio e longo prazo. Basta olhar para o cinto de segurança e perceber que, mesmo com a resistência de alguns, o uso se tornou um hábito para quase todos só depois de algum tempo”, conclui Alda Araújo.




[Seu Código do banner AdSense]


mulher tentando estaçionar o seu carro.


motorista distraida sai com o carro do posto de gasolina sem tirar a bomba.



Diante dos números, a coordenadora de estatística diz que é “assustador o número de infrações cometidas” por ambos os sexos, mas os homens são imbatíveis. Os acidentes – boa parte provocada pelos motoristas – mataram, no estado, 2503 pessoas em 2006 e, até outubro de 2007, foram cerca de 2 mil mortes.

“Não dá para cometer uma infração, matar alguém e dizer para a vítima: aí, desculpa, foi mal, viu”, diz, indignada, a coordenadora Alda.

Celular ao volante pode causar um acidente
Motoristas ao telefone

Segundo o departamento de estatística do Detran, as multas por falar no celular ao dirigir são divididas em 55,7% para mulheres e 44,3% para os homens.

Diferentemente das mulheres, o perfil dos homens que a leitura da amostra revela que eles, além de serem a maioria no trânsito, na proporção de 2,6 homens para uma motorista, são mais agressivos: dirigem mais sem o cinto de segurança, avançam mais o sinal vermelho e são multados com muito mais freqüência por excesso de velocidade: 81,4% contra 18,6% das mulheres, na modalidade de 50% acima da velocidade permitida. Eles lideram também as multas de 20 a 50% acima da velocidade permitida na via.

A coordenadora de estatística do Detran-RJ informa que os motoristas – homens e mulheres – adotam comportamento condenável ao reduzir a velocidade nas imediações dos radares e “pardais”, para, logo em seguida, acelerar o veículo:

“Há evidente risco de abalroamento na freada e de atropelamento na aceleração”, explica Alda.

A leitura dos dados enfrentou um problema de metodologia, explica a coordenadora. Como parte das infrações está atribuída a carros de pessoas jurídicas, não há indicação do sexo do infrator: teoricamente, a proporção de homens deve ser bem maior do que a de mulheres.

“Repito: não importa o sexo. O que importa é dirigir com consciência, respeito e cidadania. E isso não é coisa de curto prazo, não. É coisa de médio e longo prazo. Basta olhar para o cinto de segurança e perceber que, mesmo com a resistência de alguns, o uso se tornou um hábito para quase todos só depois de algum tempo”, conclui Alda Araújo.




Nenhum comentário: